CÂMARA DE GUARULHOS APROVA CONGELAMENTO DO IPTU EM 2026
A Câmara Municipal de Guarulhos aprovou, na noite da última segunda-feira (30), o Projeto de Lei nº 250/2025, de autoria do Executivo, que determina o congelamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) no exercício de 2026. A proposta recebeu 31 votos favoráveis, dois contrários e nenhuma abstenção.
De acordo com o prefeito Lucas Sanches, a iniciativa busca evitar um reajuste acumulado de 57% referente aos anos anteriores, em que o imposto já havia sido congelado. “Caso a proposta não fosse aprovada, esse percentual poderia ser repassado ao contribuinte. O IPTU terá zero de aumento para o próximo ano”, afirmou o chefe do Executivo durante a votação.
Com a aprovação, o valor do IPTU permanecerá inalterado pelo nono ano consecutivo. A única correção prevista será sobre as Unidades Fiscais de Guarulhos (UFGs), o que corresponde à atualização monetária relacionada à inflação incidente sobre áreas que passaram por acréscimos de construção.
A medida, segundo a Prefeitura, visa beneficiar os contribuintes que mantêm o pagamento do tributo em dia, além de contribuir para a redução da inadimplência e reforçar princípios de justiça fiscal e social.
Imagem: Divulgação / PMG
De acordo com o prefeito Lucas Sanches, a iniciativa busca evitar um reajuste acumulado de 57% referente aos anos anteriores, em que o imposto já havia sido congelado. “Caso a proposta não fosse aprovada, esse percentual poderia ser repassado ao contribuinte. O IPTU terá zero de aumento para o próximo ano”, afirmou o chefe do Executivo durante a votação.
Com a aprovação, o valor do IPTU permanecerá inalterado pelo nono ano consecutivo. A única correção prevista será sobre as Unidades Fiscais de Guarulhos (UFGs), o que corresponde à atualização monetária relacionada à inflação incidente sobre áreas que passaram por acréscimos de construção.
A medida, segundo a Prefeitura, visa beneficiar os contribuintes que mantêm o pagamento do tributo em dia, além de contribuir para a redução da inadimplência e reforçar princípios de justiça fiscal e social.
Imagem: Divulgação / PMG
