POLÍCIA CIVIL PRENDE “MINOTAURO”, UM DOS MAIORES LADRÕES DE CASAS DE SÃO PAULO

Um homem de 41 anos, conhecido como “Minotauro” e apontado como um dos maiores ladrões de residências de São Paulo, foi preso nesta sexta-feira (19) por agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). O criminoso era foragido da Justiça e atuava como líder de uma quadrilha especializada nesse tipo de crime.
Ele foi localizado em um imóvel na região de Paraisópolis, na zona sul da capital. Segundo a Polícia Civil, o nome dele consta em ao menos 14 inquéritos instaurados desde 2016, envolvendo crimes como roubo, formação de quadrilha e porte ilegal de armas.
“Estamos avançando na captura de lideranças criminosas e combatendo diretamente a raiz do problema. Isso vai refletir, na ponta linha, nos índices criminais no estado de São Paulo”, destacou o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.
De acordo com o delegado Fábio Sandrin, responsável pela investigação na 4ª Delegacia de Crimes contra o Patrimônio (Disccpat), o suspeito permanecia a maior parte do tempo escondido, mas seguia coordenando ações criminosas. A polícia apura se ele tem ligação com outros oito crimes recentes em São Paulo.
Sandrin acrescentou que integrantes da quadrilha já haviam sido presos em operações anteriores, o que contribuiu para a “desconfiguração do grupo”. “Agora, com a prisão do líder, esse tipo de crime deve perder força”, afirmou.
Ele foi localizado em um imóvel na região de Paraisópolis, na zona sul da capital. Segundo a Polícia Civil, o nome dele consta em ao menos 14 inquéritos instaurados desde 2016, envolvendo crimes como roubo, formação de quadrilha e porte ilegal de armas.
“Estamos avançando na captura de lideranças criminosas e combatendo diretamente a raiz do problema. Isso vai refletir, na ponta linha, nos índices criminais no estado de São Paulo”, destacou o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.
De acordo com o delegado Fábio Sandrin, responsável pela investigação na 4ª Delegacia de Crimes contra o Patrimônio (Disccpat), o suspeito permanecia a maior parte do tempo escondido, mas seguia coordenando ações criminosas. A polícia apura se ele tem ligação com outros oito crimes recentes em São Paulo.
Sandrin acrescentou que integrantes da quadrilha já haviam sido presos em operações anteriores, o que contribuiu para a “desconfiguração do grupo”. “Agora, com a prisão do líder, esse tipo de crime deve perder força”, afirmou.