PROGRAMA MURALHA PAULISTA ENTRA EM NOVA ETAPA COM VALIDAÇÃO DE TECNOLOGIAS
O Governo de São Paulo iniciou uma nova etapa do Programa Muralha Paulista, voltada à validação de soluções tecnológicas de empresas especializadas. O objetivo é consolidar uma plataforma de fusão de dados e um centro integrador com Inteligência Artificial (IA), capazes de processar informações em tempo real, gerar alertas sobre comportamentos criminais e subsidiar a formulação de políticas públicas.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) realizou em fevereiro uma audiência pública com representantes da iniciativa privada para detalhar as principais necessidades do Estado em relação a sistemas inteligentes de monitoramento. Agora, as empresas participantes apresentarão suas propostas em uma prova de conceito (PoC), que será avaliada tecnicamente pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
“A gestão se preocupou em descrever com clareza quais eram as necessidades para avançar no Programa Muralha Paulista, e as empresas de tecnologia se dispuseram a apresentar as soluções”, destacou o subsecretário de Políticas e Planejamento Estratégico da SSP, Rafael Ramos.
Segundo o subsecretário, a participação do IPT garante a imparcialidade e a base científica do processo. “É a ciência falando mais alto, para garantir que cada funcionalidade seja validada de forma rigorosa e imparcial”, completou.
Cooperação entre governo, setor privado e pesquisa
Essa fase do programa segue o modelo da Tríplice Hélice, que une governo, iniciativa privada e instituições de pesquisa para fomentar inovação e desenvolvimento social. O capitão Rafael Gouveia, da Divisão de Licitação da SSP, explica que o programa vem passando por diferentes fases desde a publicação do decreto:
“Precisamos avançar na alocação dos sistemas inteligentes para que isso funcione de forma integrada, e não apenas como alertas isolados. Essa etapa representa um marco na modernização da segurança pública, com maior eficiência e inteligência na proteção dos cidadãos.”
Sobre o Muralha Paulista
Instituído pelo Decreto nº 68.828, de 4 de setembro de 2024, o Muralha Paulista busca coibir a mobilidade criminal e ampliar a eficácia das ações policiais por meio da integração de tecnologias como leitura automática de placas, reconhecimento facial e monitoramento em tempo real.
Atualmente, o programa já cobre 61% da população paulista, e a meta é alcançar 100% por meio da adesão de novos municípios. Os alertas emitidos pelo sistema chegam a um aplicativo utilizado por policiais militares e guardas civis, permitindo localizar foragidos, pessoas desaparecidas e veículos roubados ou furtados.
As provas de conceito das empresas estão agendadas, e após as avaliações do IPT, a etapa final será a licitação para contratação das soluções, prevista para meados de 2026.
Imagem: SSP
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) realizou em fevereiro uma audiência pública com representantes da iniciativa privada para detalhar as principais necessidades do Estado em relação a sistemas inteligentes de monitoramento. Agora, as empresas participantes apresentarão suas propostas em uma prova de conceito (PoC), que será avaliada tecnicamente pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
“A gestão se preocupou em descrever com clareza quais eram as necessidades para avançar no Programa Muralha Paulista, e as empresas de tecnologia se dispuseram a apresentar as soluções”, destacou o subsecretário de Políticas e Planejamento Estratégico da SSP, Rafael Ramos.
Segundo o subsecretário, a participação do IPT garante a imparcialidade e a base científica do processo. “É a ciência falando mais alto, para garantir que cada funcionalidade seja validada de forma rigorosa e imparcial”, completou.
Cooperação entre governo, setor privado e pesquisa
Essa fase do programa segue o modelo da Tríplice Hélice, que une governo, iniciativa privada e instituições de pesquisa para fomentar inovação e desenvolvimento social. O capitão Rafael Gouveia, da Divisão de Licitação da SSP, explica que o programa vem passando por diferentes fases desde a publicação do decreto:
“Precisamos avançar na alocação dos sistemas inteligentes para que isso funcione de forma integrada, e não apenas como alertas isolados. Essa etapa representa um marco na modernização da segurança pública, com maior eficiência e inteligência na proteção dos cidadãos.”
Sobre o Muralha Paulista
Instituído pelo Decreto nº 68.828, de 4 de setembro de 2024, o Muralha Paulista busca coibir a mobilidade criminal e ampliar a eficácia das ações policiais por meio da integração de tecnologias como leitura automática de placas, reconhecimento facial e monitoramento em tempo real.
Atualmente, o programa já cobre 61% da população paulista, e a meta é alcançar 100% por meio da adesão de novos municípios. Os alertas emitidos pelo sistema chegam a um aplicativo utilizado por policiais militares e guardas civis, permitindo localizar foragidos, pessoas desaparecidas e veículos roubados ou furtados.
As provas de conceito das empresas estão agendadas, e após as avaliações do IPT, a etapa final será a licitação para contratação das soluções, prevista para meados de 2026.
Imagem: SSP
