POLÍCIA CIVIL PRENDE INTEGRANTES DE QUADRILHA ESPECIALIZADA EM FURTOS DE CELULARES E FRAUDES BANCÁRIAS NA CAPITAL PAULISTA
A Polícia Civil de São Paulo prendeu, nesta segunda-feira (13), dois suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em furtos de celulares e fraudes bancárias. A operação Broken Window também cumpriu mandados de busca em endereços ligados aos criminosos que atuavam no centro da capital.
As investigações começaram após o furto de um celular ocorrido em julho deste ano. Com o rastreamento do aparelho, a equipe deflagrou a primeira fase da operação e descobriu um imóvel no bairro do Glicério que funcionava como uma central do crime. No local, foram apreendidos celulares, máquinas de cartão, roteadores, chips e documentos.
Com a análise do material apreendido, os investigadores identificaram toda a estrutura do grupo, que se dividia em núcleos de coordenação, receptação, execução e lavagem de dinheiro. Os ladrões de rua furtavam os aparelhos, enquanto outros membros invadiam as contas bancárias das vítimas e transferiam valores para contas de laranjas e empresas de fachada criadas para ocultar a origem ilícita dos recursos.
O caso foi encaminhado à Justiça, que determinou o bloqueio de ativos e valores, inclusive em criptomoedas, somando mais de R$ 915 mil, além da expedição de mandados de prisão temporária contra os principais líderes da quadrilha. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais em São Paulo e no estado do Ceará.
Durante a operação, foram apreendidos 15 celulares, dois veículos, equipamentos usados nas fraudes e diversos documentos relacionados à atividade criminosa. Até o momento, dois investigados foram presos, enquanto outros dois permanecem foragidos.
A Justiça ainda determinou a suspensão das atividades econômicas e a extinção das empresas de fachada utilizadas para a lavagem de dinheiro, reforçando o combate às organizações criminosas que utilizam fraudes digitais para obter lucro ilícito.
Imagem: Agência SP
As investigações começaram após o furto de um celular ocorrido em julho deste ano. Com o rastreamento do aparelho, a equipe deflagrou a primeira fase da operação e descobriu um imóvel no bairro do Glicério que funcionava como uma central do crime. No local, foram apreendidos celulares, máquinas de cartão, roteadores, chips e documentos.
Com a análise do material apreendido, os investigadores identificaram toda a estrutura do grupo, que se dividia em núcleos de coordenação, receptação, execução e lavagem de dinheiro. Os ladrões de rua furtavam os aparelhos, enquanto outros membros invadiam as contas bancárias das vítimas e transferiam valores para contas de laranjas e empresas de fachada criadas para ocultar a origem ilícita dos recursos.
O caso foi encaminhado à Justiça, que determinou o bloqueio de ativos e valores, inclusive em criptomoedas, somando mais de R$ 915 mil, além da expedição de mandados de prisão temporária contra os principais líderes da quadrilha. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais em São Paulo e no estado do Ceará.
Durante a operação, foram apreendidos 15 celulares, dois veículos, equipamentos usados nas fraudes e diversos documentos relacionados à atividade criminosa. Até o momento, dois investigados foram presos, enquanto outros dois permanecem foragidos.
A Justiça ainda determinou a suspensão das atividades econômicas e a extinção das empresas de fachada utilizadas para a lavagem de dinheiro, reforçando o combate às organizações criminosas que utilizam fraudes digitais para obter lucro ilícito.
Imagem: Agência SP

