GUARDA AMBIENTAL FLAGRA PESCA PREDATÓRIA NA REPRESA BILLINGS E APREENDE 15 KG DE PEIXES
A Guarda Ambiental da GCM (Guarda Civil Municipal) de São Bernardo do Campo flagrou, na tarde de quarta-feira (12/11), dois indivíduos praticando pesca predatória com o uso de tarrafas na Represa Billings. A ocorrência foi registrada durante a fiscalização da Operação Defeso, que intensifica o patrulhamento no período de reprodução dos peixes, na região do Parque IV Centenário, próximo à Rodovia dos Imigrantes.
Ao perceberem a aproximação da patrulha náutica, os suspeitos fugiram do local, abandonando os equipamentos ilegais e aproximadamente 15 quilos de peixes, alguns ainda vivos. Parte do pescado foi imediatamente reintroduzida no ecossistema pela equipe, garantindo a continuidade do ciclo reprodutivo das espécies nativas. As tarrafas e outros apetrechos irregulares foram recolhidos e encaminhados para destruição, seguindo os protocolos ambientais.
O subinspetor Martins, encarregado da operação, destacou a importância da atuação preventiva. “A presença da patrulha náutica é fundamental para coibir práticas ilegais nesse período. Cada ação preventiva faz diferença para proteger a Billings e garantir que as espécies.
A Operação Defeso está em vigor entre 1º de novembro de 2025 e 28 de fevereiro de 2026, período em que a legislação federal suspende a pesca de espécies nativas para proteger a piracema. O secretário adjunto de Segurança de São Bernardo, Michel Rubio, ressaltou que o trabalho busca garantir que a Billings permaneça preservada e orientar a população sobre o respeito ao período de reprodução das espécies.
A Guarda Ambiental segue com patrulhamento intensificado, utilizando rondas terrestres, patrulhamento náutico e monitoramento via Centro de Controle Operacional (CCO). A população pode colaborar denunciando casos de pesca irregular pelo telefone 153, canal oficial da GCM.
Em outra ocorrência de proteção à fauna, a GCM Ambiental foi acionada para o resgate de um pato doméstico que estava preso no Córrego Saracantan na manhã desta quinta-feira (13/11). Devido aos muros íngremes da canalização, o GCM 1ª Classe Ariel precisou utilizar a técnica de rapel para resgatar a ave. O pato foi levado para a base da GCM Ambiental, no Riacho Grande, para receber os cuidados necessários e ser destinado a um local de preservação.
Fotos: Divulgação
Ao perceberem a aproximação da patrulha náutica, os suspeitos fugiram do local, abandonando os equipamentos ilegais e aproximadamente 15 quilos de peixes, alguns ainda vivos. Parte do pescado foi imediatamente reintroduzida no ecossistema pela equipe, garantindo a continuidade do ciclo reprodutivo das espécies nativas. As tarrafas e outros apetrechos irregulares foram recolhidos e encaminhados para destruição, seguindo os protocolos ambientais.
O subinspetor Martins, encarregado da operação, destacou a importância da atuação preventiva. “A presença da patrulha náutica é fundamental para coibir práticas ilegais nesse período. Cada ação preventiva faz diferença para proteger a Billings e garantir que as espécies.
A Operação Defeso está em vigor entre 1º de novembro de 2025 e 28 de fevereiro de 2026, período em que a legislação federal suspende a pesca de espécies nativas para proteger a piracema. O secretário adjunto de Segurança de São Bernardo, Michel Rubio, ressaltou que o trabalho busca garantir que a Billings permaneça preservada e orientar a população sobre o respeito ao período de reprodução das espécies.
A Guarda Ambiental segue com patrulhamento intensificado, utilizando rondas terrestres, patrulhamento náutico e monitoramento via Centro de Controle Operacional (CCO). A população pode colaborar denunciando casos de pesca irregular pelo telefone 153, canal oficial da GCM.
Em outra ocorrência de proteção à fauna, a GCM Ambiental foi acionada para o resgate de um pato doméstico que estava preso no Córrego Saracantan na manhã desta quinta-feira (13/11). Devido aos muros íngremes da canalização, o GCM 1ª Classe Ariel precisou utilizar a técnica de rapel para resgatar a ave. O pato foi levado para a base da GCM Ambiental, no Riacho Grande, para receber os cuidados necessários e ser destinado a um local de preservação.
Fotos: Divulgação
