CARAGUATATUBA RECEBE ÚLTIMA EDIÇÃO DO CIRCUITO BRINCANTE NEGRITA ARTEIRA

Caraguatatuba foi palco, neste sábado (28), da última parada do Circuito Brincante Negrita Arteira, projeto cultural que celebra e valoriza as culturas africanas e afro-brasileiras por meio de atividades lúdicas, educativas e inclusivas. O evento aconteceu na EMEF Prof. Euclydes Ferreira, no bairro Travessão.
Após edições em São José dos Campos e Monteiro Lobato, o circuito chegou ao Litoral Norte com uma programação voltada a crianças e adolescentes de 0 a 16 anos. O objetivo foi proporcionar um dia de experiências criativas, oficinas artísticas, brincadeiras, lanche saudável e momentos de socialização, reforçando a representatividade e os vínculos comunitários desde a infância.
Entre os destaques estiveram oficinas segmentadas por faixa etária, como contação de histórias, musicalização com instrumentos afro-brasileiros, confecção de bonecas Abayomi, produção de fanzines, apresentação pessoal e afroempreendedorismo. Os bebês, com até dois anos, também tiveram espaço exclusivo com vivências sensoriais em tintas, argila e texturas.
A programação contou ainda com brincadeiras africanas guiadas pelo grupo Xirê de Quintal, pocket show de rap da multiartista Preta Ary — idealizadora da Negrita Arteira — e apresentações culturais de capoeira, jongo e moçambique. Ao final, cada criança recebeu um lanche e uma boneca Abayomi como lembrança.
Criado pela artesã e educadora Preta Ary, o Circuito Brincante Negrita Arteira tem mais de uma década de atuação e se consolidou como referência no empoderamento da infância negra, utilizando a arte como ferramenta de transformação social.
Foto: Denis Lavinas/PMC
Após edições em São José dos Campos e Monteiro Lobato, o circuito chegou ao Litoral Norte com uma programação voltada a crianças e adolescentes de 0 a 16 anos. O objetivo foi proporcionar um dia de experiências criativas, oficinas artísticas, brincadeiras, lanche saudável e momentos de socialização, reforçando a representatividade e os vínculos comunitários desde a infância.
Entre os destaques estiveram oficinas segmentadas por faixa etária, como contação de histórias, musicalização com instrumentos afro-brasileiros, confecção de bonecas Abayomi, produção de fanzines, apresentação pessoal e afroempreendedorismo. Os bebês, com até dois anos, também tiveram espaço exclusivo com vivências sensoriais em tintas, argila e texturas.
A programação contou ainda com brincadeiras africanas guiadas pelo grupo Xirê de Quintal, pocket show de rap da multiartista Preta Ary — idealizadora da Negrita Arteira — e apresentações culturais de capoeira, jongo e moçambique. Ao final, cada criança recebeu um lanche e uma boneca Abayomi como lembrança.
Criado pela artesã e educadora Preta Ary, o Circuito Brincante Negrita Arteira tem mais de uma década de atuação e se consolidou como referência no empoderamento da infância negra, utilizando a arte como ferramenta de transformação social.
Foto: Denis Lavinas/PMC