ESTADO DE SÃO PAULO CAPACITA MUNICÍPIOS PARA MELHORAR GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil) inicia uma capacitação técnica em gestão de resíduos sólidos urbanos voltada a 350 municípios, com o objetivo de garantir uma destinação ambientalmente adequada dos materiais. A iniciativa integra o programa Integra Resíduos, lançado em 2024, que busca aprimorar o manejo do lixo nas cidades paulistas em todas as etapas, desde a geração até a destinação final.
Com investimento de aproximadamente R$ 6,3 milhões, o curso será conduzido pela Fundação Instituto de Administração (FIA) e terá duração de oito meses. O trabalho começa com um diagnóstico detalhado da situação em cada município, a partir de dados fornecidos pelas prefeituras. Em seguida, serão elaborados estudos técnicos com propostas de soluções baseadas nessas análises. A etapa final prevê oficinas regionais, reunindo até 50 participantes, entre gestores públicos, cooperativas e associações ligadas à reciclagem.
A capacitação está alinhada à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e ao Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), contemplando aspectos técnicos e jurídicos, legislação vigente, estratégias de implementação e mecanismos de fiscalização. O Integra Resíduos tem como meta modernizar a gestão dos resíduos por meio de modelos regionais, oferecendo soluções economicamente viáveis para os municípios e incluindo os catadores no processo.
O programa será desenvolvido em três ciclos. Nesta primeira etapa, participam 54 municípios organizados em três consórcios intermunicipais, além da Região Metropolitana de Campinas, em parceria com a Companhia Paulista de Parcerias (CPP), vinculada à Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI). Paralelamente, os demais municípios inscritos recebem capacitação para fortalecer a governança e preparar as próximas fases.
O desafio da destinação do lixo urbano em São Paulo é significativo. O estado, que tem 45,2 milhões de habitantes, gera cerca de 40 mil toneladas de resíduos sólidos por dia, com um custo anual aproximado de R$ 6 bilhões. Entre os 645 municípios, 536 produzem menos de 50 toneladas por dia e cerca de 200 precisam percorrer mais de 50 quilômetros para a disposição final. Além disso, 114 aterros sanitários têm vida útil igual ou inferior a dois anos, o que reforça a necessidade de soluções regionais estruturadas.
Imagem: Divulgação/Governo de SP
Com investimento de aproximadamente R$ 6,3 milhões, o curso será conduzido pela Fundação Instituto de Administração (FIA) e terá duração de oito meses. O trabalho começa com um diagnóstico detalhado da situação em cada município, a partir de dados fornecidos pelas prefeituras. Em seguida, serão elaborados estudos técnicos com propostas de soluções baseadas nessas análises. A etapa final prevê oficinas regionais, reunindo até 50 participantes, entre gestores públicos, cooperativas e associações ligadas à reciclagem.
A capacitação está alinhada à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e ao Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), contemplando aspectos técnicos e jurídicos, legislação vigente, estratégias de implementação e mecanismos de fiscalização. O Integra Resíduos tem como meta modernizar a gestão dos resíduos por meio de modelos regionais, oferecendo soluções economicamente viáveis para os municípios e incluindo os catadores no processo.
O programa será desenvolvido em três ciclos. Nesta primeira etapa, participam 54 municípios organizados em três consórcios intermunicipais, além da Região Metropolitana de Campinas, em parceria com a Companhia Paulista de Parcerias (CPP), vinculada à Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI). Paralelamente, os demais municípios inscritos recebem capacitação para fortalecer a governança e preparar as próximas fases.
O desafio da destinação do lixo urbano em São Paulo é significativo. O estado, que tem 45,2 milhões de habitantes, gera cerca de 40 mil toneladas de resíduos sólidos por dia, com um custo anual aproximado de R$ 6 bilhões. Entre os 645 municípios, 536 produzem menos de 50 toneladas por dia e cerca de 200 precisam percorrer mais de 50 quilômetros para a disposição final. Além disso, 114 aterros sanitários têm vida útil igual ou inferior a dois anos, o que reforça a necessidade de soluções regionais estruturadas.
Imagem: Divulgação/Governo de SP
