GCM DE SÃO BERNARDO PRENDE AGRESSOR EM FLAGRANTE APÓS EX-COMPANHEIRA BUSCAR AJUDA EM UPA
A Guarda Civil Municipal (GCM) de São Bernardo prendeu em flagrante, na noite de sábado (18/10), um homem acusado de agredir brutalmente a ex-companheira no bairro Batistini. O crime, que ocorreu dentro da casa da vítima e foi presenciado pela filha de apenas 5 anos, envolveu diversas agressões físicas e ameaças de morte.
O agressor foi detido minutos após a vítima conseguir pedir ajuda na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Demarchi, para onde havia sido levada pelo próprio ex-companheiro.
Intervenção Rápida no Pronto Atendimento
Durante patrulhamento de rotina, a equipe da GCM foi acionada pelo CCO (Centro de Controle Operacional) para comparecer à UPA. No local, os guardas encontraram a mulher ferida e visivelmente abalada.
A vítima relatou que o ex-companheiro invadiu sua casa, sob efeito de drogas, e iniciou uma sequência de agressões físicas após uma discussão. Segundo seu depoimento, o homem tomou seu celular e o arremessou no chão para impedi-la de pedir socorro.
Com fortes dores, a mulher foi levada pelo agressor para a UPA. Lá, ela aproveitou o momento do atendimento médico para solicitar, em segredo, que os profissionais acionassem a polícia.
Detenção e Confissão
A GCM iniciou imediatamente as diligências. No imóvel, os agentes conversaram com o filho mais velho do casal, de 19 anos, que confirmou os episódios anteriores de agressão e informou que o pai havia fugido em um veículo.
Os guardas localizaram o suspeito pouco depois, jogando sinuca em um bar na Rua Ginés Gonsales, no Batistini. O homem apresentava sinais de embriaguez e uso de entorpecentes.
Embora tenha tentado justificar-se alegando que “a agressão foi mútua”, ele acabou confessando a violência contra a ex-companheira.
Detido, o agressor foi conduzido ao 3º DP de São Bernardo.
A vítima formalizou a denúncia e solicitou medidas protetivas de urgência.
Contexto da Violência Doméstica
A mulher afirmou ter vivido mais de 20 anos com o agressor, de quem estava separada há dois, mas continuavam morando no mesmo terreno, o que facilitava a reincidência dos ataques. Ela relatou que o ex-companheiro tem histórico de agressividade, que se intensificou com o uso frequente de drogas. O filho mais velho informou à GCM que o pai costuma esperar que ele saia de casa para atacar a mãe.
Submetida a exame de corpo de delito, a vítima teve as lesões confirmadas. O agressor foi autuado por lesão corporal e ameaça em contexto de violência doméstica, com base na Lei Maria da Penha.
“A coragem da vítima em denunciar foi determinante para interromper um ciclo de violência que já se repetia. Quando a mulher busca ajuda, cada segundo conta, e a GCM está pronta para agir, acolher e garantir que o agressor responda pelos seus atos,” afirmou o subcomandante da GCM, Fábio Sampaio.
A GCM mantém protocolos de atendimento especializado para ocorrências de violência doméstica por meio da Patrulha Guardiã Maria da Penha. O canal de emergência 153 pode ser acionado 24 horas por dia em casos de ameaça ou agressão.
O agressor foi detido minutos após a vítima conseguir pedir ajuda na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Demarchi, para onde havia sido levada pelo próprio ex-companheiro.
Intervenção Rápida no Pronto Atendimento
Durante patrulhamento de rotina, a equipe da GCM foi acionada pelo CCO (Centro de Controle Operacional) para comparecer à UPA. No local, os guardas encontraram a mulher ferida e visivelmente abalada.
A vítima relatou que o ex-companheiro invadiu sua casa, sob efeito de drogas, e iniciou uma sequência de agressões físicas após uma discussão. Segundo seu depoimento, o homem tomou seu celular e o arremessou no chão para impedi-la de pedir socorro.
Com fortes dores, a mulher foi levada pelo agressor para a UPA. Lá, ela aproveitou o momento do atendimento médico para solicitar, em segredo, que os profissionais acionassem a polícia.
Detenção e Confissão
A GCM iniciou imediatamente as diligências. No imóvel, os agentes conversaram com o filho mais velho do casal, de 19 anos, que confirmou os episódios anteriores de agressão e informou que o pai havia fugido em um veículo.
Os guardas localizaram o suspeito pouco depois, jogando sinuca em um bar na Rua Ginés Gonsales, no Batistini. O homem apresentava sinais de embriaguez e uso de entorpecentes.
Embora tenha tentado justificar-se alegando que “a agressão foi mútua”, ele acabou confessando a violência contra a ex-companheira.
Detido, o agressor foi conduzido ao 3º DP de São Bernardo.
A vítima formalizou a denúncia e solicitou medidas protetivas de urgência.
Contexto da Violência Doméstica
A mulher afirmou ter vivido mais de 20 anos com o agressor, de quem estava separada há dois, mas continuavam morando no mesmo terreno, o que facilitava a reincidência dos ataques. Ela relatou que o ex-companheiro tem histórico de agressividade, que se intensificou com o uso frequente de drogas. O filho mais velho informou à GCM que o pai costuma esperar que ele saia de casa para atacar a mãe.
Submetida a exame de corpo de delito, a vítima teve as lesões confirmadas. O agressor foi autuado por lesão corporal e ameaça em contexto de violência doméstica, com base na Lei Maria da Penha.
“A coragem da vítima em denunciar foi determinante para interromper um ciclo de violência que já se repetia. Quando a mulher busca ajuda, cada segundo conta, e a GCM está pronta para agir, acolher e garantir que o agressor responda pelos seus atos,” afirmou o subcomandante da GCM, Fábio Sampaio.
A GCM mantém protocolos de atendimento especializado para ocorrências de violência doméstica por meio da Patrulha Guardiã Maria da Penha. O canal de emergência 153 pode ser acionado 24 horas por dia em casos de ameaça ou agressão.

