GOVERNO DE SP REALOCA MAIS 561 FAMÍLIAS DA FAVELA DO MOINHO; 66 JÁ ESTÃO EM MORADIAS DEFINITIVAS

O Governo de São Paulo já promoveu 561 mudanças de famílias da Favela do Moinho, na região central da capital, sendo 66 delas para moradias definitivas. Nesta quarta-feira (17), foi a vez de Alex Sammer e Ariane Maria deixarem o antigo cômodo onde viviam com os filhos para ocupar um apartamento de dois quartos, sala, varanda e banheiro em Itaquera, na zona leste da cidade.
O processo contou com apoio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), que auxiliou na escolha do imóvel e no transporte dos pertences da família.
“Quando descobri que iria me mudar, fiquei muito feliz. É um sentimento de gratidão por conta das condições de onde moramos. O ambiente não era legal. Vou poder dar um futuro melhor para os meus filhos”, contou Ariane, mãe de Miguel, de oito anos, e Liz, de dois.
O marido, Alex, destacou a localização da nova residência:
“É bem localizado e vai nos ajudar muito a ter uma vida melhor. Veio na hora certa.”
Desde o início da operação, o Governo de SP promoveu 13 reuniões coletivas com a comunidade, além de mais de 2 mil atendimentos individuais em um escritório da CDHU instalado a 500 metros da favela. A escolha dos imóveis é feita pelas famílias, respeitando preferências e vínculos regionais.
Enquanto aguardam a mudança definitiva, os moradores recebem auxílio-aluguel de R$ 1,2 mil custeado em parceria com a Prefeitura de São Paulo. Até o momento, 181 contratos já foram assinados para moradias permanentes.
O acordo entre os governos estadual e federal prevê a gratuidade dos imóveis, avaliados em até R$ 250 mil. Por enquanto, o Estado tem arcado integralmente com os custos, enquanto aguarda a formalização da participação da União.
Localizada entre linhas de trem, a Favela do Moinho é considerada uma das áreas de maior vulnerabilidade da capital. O espaço tem apenas uma entrada e saída, o que dificulta a evacuação em emergências, além de riscos ligados à fiação exposta, alta densidade habitacional e proximidade da ferrovia.
Nos últimos dez anos, dois grandes incêndios deixaram mortos e centenas de desabrigados na comunidade. Além disso, investigações apontaram o local como entreposto estratégico do tráfico de drogas.
A região será requalificada por meio da implantação do Parque do Moinho, projeto que busca devolver o espaço à cidade e impedir novas ocupações irregulares.
Fotos: Newton Menezes/CDHU
O processo contou com apoio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), que auxiliou na escolha do imóvel e no transporte dos pertences da família.
“Quando descobri que iria me mudar, fiquei muito feliz. É um sentimento de gratidão por conta das condições de onde moramos. O ambiente não era legal. Vou poder dar um futuro melhor para os meus filhos”, contou Ariane, mãe de Miguel, de oito anos, e Liz, de dois.
O marido, Alex, destacou a localização da nova residência:
“É bem localizado e vai nos ajudar muito a ter uma vida melhor. Veio na hora certa.”
Desde o início da operação, o Governo de SP promoveu 13 reuniões coletivas com a comunidade, além de mais de 2 mil atendimentos individuais em um escritório da CDHU instalado a 500 metros da favela. A escolha dos imóveis é feita pelas famílias, respeitando preferências e vínculos regionais.
Enquanto aguardam a mudança definitiva, os moradores recebem auxílio-aluguel de R$ 1,2 mil custeado em parceria com a Prefeitura de São Paulo. Até o momento, 181 contratos já foram assinados para moradias permanentes.
O acordo entre os governos estadual e federal prevê a gratuidade dos imóveis, avaliados em até R$ 250 mil. Por enquanto, o Estado tem arcado integralmente com os custos, enquanto aguarda a formalização da participação da União.
Localizada entre linhas de trem, a Favela do Moinho é considerada uma das áreas de maior vulnerabilidade da capital. O espaço tem apenas uma entrada e saída, o que dificulta a evacuação em emergências, além de riscos ligados à fiação exposta, alta densidade habitacional e proximidade da ferrovia.
Nos últimos dez anos, dois grandes incêndios deixaram mortos e centenas de desabrigados na comunidade. Além disso, investigações apontaram o local como entreposto estratégico do tráfico de drogas.
A região será requalificada por meio da implantação do Parque do Moinho, projeto que busca devolver o espaço à cidade e impedir novas ocupações irregulares.
Fotos: Newton Menezes/CDHU