INCÊNDIO CRIMINOSO ATINGE 35 MIL M² NO ENTORNO DO PARQUE ESTADUAL DO JUQUERY
Um incêndio criminoso atingiu cerca de 35 mil metros quadrados no entorno do Parque Estadual do Juquery, em Franco da Rocha, no último sábado (9). O fogo começou por volta das 16h, próximo à antiga Rua da Olaria, entre o Parque Municipal e o Parque Estadual, consumindo vegetação rasteira formada por capim-gordura (espécie exótica) e barba-de-bode (espécie nativa). As chamas não chegaram a invadir a área protegida.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a Guarda Civil Municipal apreendeu três adolescentes, de 15, 16 e 17 anos, suspeitos de provocarem o incêndio. Eles foram identificados após diligências e reconhecidos por uma testemunha. Após serem ouvidos na Delegacia de Franco da Rocha, na presença dos responsáveis, foram liberados mediante assinatura de termo de compromisso.
O combate ao fogo, que começou às 16h05 e terminou às 18h10, contou com a atuação integrada da Operação SP Sem Fogo, bombeiros civis florestais do Parque Estadual, Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil e equipes de vigilância do complexo hospitalar local.
“A rápida mobilização e a integração das equipes foram essenciais para evitar a propagação das chamas, protegendo o ecossistema e as áreas urbanas próximas à Unidade de Conservação”, afirmou Rodrigo Levkovicz, diretor executivo da Fundação Florestal.
A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) reforça que provocar incêndios em unidades de conservação é crime ambiental previsto na Lei nº 9.605/98, passível de reclusão, multa e outras penalidades.
Imagem: Divulgação/Governo de SP
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a Guarda Civil Municipal apreendeu três adolescentes, de 15, 16 e 17 anos, suspeitos de provocarem o incêndio. Eles foram identificados após diligências e reconhecidos por uma testemunha. Após serem ouvidos na Delegacia de Franco da Rocha, na presença dos responsáveis, foram liberados mediante assinatura de termo de compromisso.
O combate ao fogo, que começou às 16h05 e terminou às 18h10, contou com a atuação integrada da Operação SP Sem Fogo, bombeiros civis florestais do Parque Estadual, Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil e equipes de vigilância do complexo hospitalar local.
“A rápida mobilização e a integração das equipes foram essenciais para evitar a propagação das chamas, protegendo o ecossistema e as áreas urbanas próximas à Unidade de Conservação”, afirmou Rodrigo Levkovicz, diretor executivo da Fundação Florestal.
A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) reforça que provocar incêndios em unidades de conservação é crime ambiental previsto na Lei nº 9.605/98, passível de reclusão, multa e outras penalidades.
Imagem: Divulgação/Governo de SP
