OPERAÇÃO SHARPE PRENDE SETE INTEGRANTES DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA NA REGIÃO CENTRAL DE SÃO PAULO

As Polícias Militar e Civil, em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, deflagraram nesta segunda-feira (8) a Operação Sharpe, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa responsável por comandar o tráfico de drogas no centro de São Paulo. A ação cumpre dez mandados de prisão preventiva e 21 de busca e apreensão, especialmente na região da Favela do Moinho.
Até o momento, sete pessoas foram presas e 12 celulares apreendidos. Entre os detidos está a irmã de “Léo do Moinho”, integrante do PCC preso no ano passado, que se apresentava como líder comunitária, mas atuava para cumprir ordens e defender interesses do irmão. Também foram capturados o homem apontado como sucessor de Léo do Moinho e o proprietário de um comércio usado como depósito de armas e drogas. Os casos estão sendo registrados na Divisão de Capturas do Departamento de Operações Especiais (Dope).
A operação é um desdobramento da Salus et Dignitas (Saúde e Dignidade), deflagrada em agosto de 2024, que desarticulou o ecossistema criminoso no centro da capital. Durante as investigações, descobriu-se que lideranças do tráfico seguiam emitindo ordens de dentro do presídio, incluindo ameaças a funcionários da CDHU e intimidações a famílias da Favela do Moinho que aceitassem participar do reassentamento habitacional.
Reassentamento em andamento
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo já promoveu, desde abril, o reassentamento de 537 famílias da comunidade. Dessas, 65 estão em unidades habitacionais definitivas e as demais recebem auxílio-moradia de R$ 1,2 mil, pago integralmente pelo Governo do Estado e pela Prefeitura, até a solução definitiva. Para dar suporte, a CDHU mantém um escritório na Rua Barão de Limeira, criado para esclarecer dúvidas e orientar moradores durante o processo.
Imagem: SSP
Até o momento, sete pessoas foram presas e 12 celulares apreendidos. Entre os detidos está a irmã de “Léo do Moinho”, integrante do PCC preso no ano passado, que se apresentava como líder comunitária, mas atuava para cumprir ordens e defender interesses do irmão. Também foram capturados o homem apontado como sucessor de Léo do Moinho e o proprietário de um comércio usado como depósito de armas e drogas. Os casos estão sendo registrados na Divisão de Capturas do Departamento de Operações Especiais (Dope).
A operação é um desdobramento da Salus et Dignitas (Saúde e Dignidade), deflagrada em agosto de 2024, que desarticulou o ecossistema criminoso no centro da capital. Durante as investigações, descobriu-se que lideranças do tráfico seguiam emitindo ordens de dentro do presídio, incluindo ameaças a funcionários da CDHU e intimidações a famílias da Favela do Moinho que aceitassem participar do reassentamento habitacional.
Reassentamento em andamento
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo já promoveu, desde abril, o reassentamento de 537 famílias da comunidade. Dessas, 65 estão em unidades habitacionais definitivas e as demais recebem auxílio-moradia de R$ 1,2 mil, pago integralmente pelo Governo do Estado e pela Prefeitura, até a solução definitiva. Para dar suporte, a CDHU mantém um escritório na Rua Barão de Limeira, criado para esclarecer dúvidas e orientar moradores durante o processo.
Imagem: SSP