PALÁCIO DOS BANDEIRANTES GANHA ILUMINAÇÃO ROXA EM ALERTA SOBRE A FIBROSE CÍSTICA

O Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo de São Paulo, foi iluminado na cor roxa nesta segunda-feira (8) em apoio à campanha Setembro Roxo, que reforça a importância da conscientização e prevenção da fibrose cística (FC), também conhecida como mucoviscidose.
A data marca o Dia Mundial da Fibrose Cística, doença genética que compromete os pulmões e pode provocar sintomas como tosse frequente, infecções respiratórias recorrentes e desnutrição. A campanha destaca a necessidade do diagnóstico precoce e do tratamento adequado para garantir melhor qualidade de vida aos pacientes.
A fibrose cística está entre as doenças rastreadas pelo teste do pezinho, exame realizado ainda na maternidade a partir de 48 horas de vida. Nesse momento, os recém-nascidos não apresentam sintomas, tornando a triagem essencial para detectar casos suspeitos. O exame mede a dosagem da tripsina imunorreativa (IRT) e, em caso de alteração, o diagnóstico é confirmado por meio do teste do suor.
O diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento antes da manifestação dos sintomas, transformando a perspectiva de vida das pessoas com fibrose cística. O acompanhamento pode envolver suporte nutricional, fisioterapia pulmonar, atividades físicas, uso de antibióticos, mucolíticos, expectorantes e, em casos graves, até transplante pulmonar.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) também oferece medicamentos capazes de modificar a evolução da doença, ampliando as chances de uma vida mais saudável para os pacientes.
Foto: Divulgação/Governo de SP
A data marca o Dia Mundial da Fibrose Cística, doença genética que compromete os pulmões e pode provocar sintomas como tosse frequente, infecções respiratórias recorrentes e desnutrição. A campanha destaca a necessidade do diagnóstico precoce e do tratamento adequado para garantir melhor qualidade de vida aos pacientes.
A fibrose cística está entre as doenças rastreadas pelo teste do pezinho, exame realizado ainda na maternidade a partir de 48 horas de vida. Nesse momento, os recém-nascidos não apresentam sintomas, tornando a triagem essencial para detectar casos suspeitos. O exame mede a dosagem da tripsina imunorreativa (IRT) e, em caso de alteração, o diagnóstico é confirmado por meio do teste do suor.
O diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento antes da manifestação dos sintomas, transformando a perspectiva de vida das pessoas com fibrose cística. O acompanhamento pode envolver suporte nutricional, fisioterapia pulmonar, atividades físicas, uso de antibióticos, mucolíticos, expectorantes e, em casos graves, até transplante pulmonar.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) também oferece medicamentos capazes de modificar a evolução da doença, ampliando as chances de uma vida mais saudável para os pacientes.
Foto: Divulgação/Governo de SP