PM RECOLHE MAIS DE 9 MIL OBJETOS PERFUROCORTANTES NO CENTRO DE SÃO PAULO EM UM ANO
A Polícia Militar retirou das ruas 9,1 mil objetos perfurocortantes no centro de São Paulo em menos de um ano. O balanço foi divulgado nesta quarta-feira (6) por equipes da 2ª Companhia do 7º Batalhão Metropolitano, responsável pela região central da capital.
Os dados são resultado da Operação Corte Zero, que desde agosto de 2024 tem como foco recolher materiais com potencial para serem usados em crimes patrimoniais ou contra a vida, como furtos, roubos e homicídios.
De acordo com o levantamento, a maioria dos itens recolhidos é formada por facas (2,6 mil unidades), seguida por tesouras (2 mil), objetos pontiagudos (1,3 mil), chaves de fenda (856) e alicates (717). Também foram encontrados serras, canivetes, estiletes, martelos, garfos, chaves de boca e até simulacros de arma de fogo.
“A retirada dessas armas brancas das ruas é crucial para evitar o cometimento de crimes, principalmente homicídios e roubos”, afirmou o capitão Walter de Lucas Filho, comandante da 2ª Companhia. Segundo ele, a operação tem contribuído diretamente para a queda dos índices criminais na região.
A área da 1ª Seccional, que compreende o centro da capital, registrou uma redução de 20,5% nos roubos em geral no primeiro semestre de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024 — passando de 9,5 mil para 7,6 mil casos.
Todos os objetos apreendidos são encaminhados ao 3º Distrito Policial (Campos Elíseos), onde passam por perícia antes de serem destruídos.
Conforme a legislação vigente, portar arma branca sem justificativa e com potencial lesivo é considerado contravenção penal. Esses objetos podem ser armas próprias (fabricadas com esse fim) ou impróprias, quando são adaptadas pelo indivíduo para causar ferimentos.
Imagem: SSP
Os dados são resultado da Operação Corte Zero, que desde agosto de 2024 tem como foco recolher materiais com potencial para serem usados em crimes patrimoniais ou contra a vida, como furtos, roubos e homicídios.
De acordo com o levantamento, a maioria dos itens recolhidos é formada por facas (2,6 mil unidades), seguida por tesouras (2 mil), objetos pontiagudos (1,3 mil), chaves de fenda (856) e alicates (717). Também foram encontrados serras, canivetes, estiletes, martelos, garfos, chaves de boca e até simulacros de arma de fogo.
“A retirada dessas armas brancas das ruas é crucial para evitar o cometimento de crimes, principalmente homicídios e roubos”, afirmou o capitão Walter de Lucas Filho, comandante da 2ª Companhia. Segundo ele, a operação tem contribuído diretamente para a queda dos índices criminais na região.
A área da 1ª Seccional, que compreende o centro da capital, registrou uma redução de 20,5% nos roubos em geral no primeiro semestre de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024 — passando de 9,5 mil para 7,6 mil casos.
Todos os objetos apreendidos são encaminhados ao 3º Distrito Policial (Campos Elíseos), onde passam por perícia antes de serem destruídos.
Conforme a legislação vigente, portar arma branca sem justificativa e com potencial lesivo é considerado contravenção penal. Esses objetos podem ser armas próprias (fabricadas com esse fim) ou impróprias, quando são adaptadas pelo indivíduo para causar ferimentos.
Imagem: SSP
