POLÍCIA CIVIL DESMONTA FÁBRICA CLANDESTINA DE BEBIDAS FALSIFICADAS EM AMERICANA

A Polícia Civil de São Paulo deflagrou, na manhã desta terça-feira (30), uma operação contra a falsificação de bebidas alcoólicas no interior do estado. Agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) cumpriram três mandados de busca e apreensão em Americana e encontraram uma fábrica clandestina instalada em uma chácara na zona rural do município.
No local, foram apreendidos recipientes para armazenamento e transporte de líquidos, garrafas vazias e mais de 17,7 mil produtos falsificados, entre uísque, gim e vodka. De acordo com as investigações conduzidas pela 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) Antipirataria, a produção abastecia tanto o comércio local quanto a capital paulista. Apesar da apreensão, a substância metanol, altamente tóxica, não foi localizada entre os materiais.
A ação teve apoio da Associação Brasileira de Bebidas e de uma empresa de e-commerce, meio usado pelos falsificadores para comercializar parte da produção. Duas pessoas foram detidas e vão responder por crimes contra a propriedade material, saúde pública e relação de consumo. “Investigávamos esse local há mais de um mês. Durante o cumprimento dos mandados, encontramos uma fábrica clandestina muito bem estruturada, que servia não só a cidade, mas também São Paulo”, afirmou o delegado Wagner Carrasco.
Somente neste ano, a 1ª DIG Antipirataria já apreendeu mais de 14 milhões de itens entre bebidas, rótulos e insumos, com 20 prisões e cinco indiciados por falsificação.
A operação ocorre em meio a ações conjuntas das secretarias estaduais da Saúde e da Segurança Pública, em parceria com o Centro de Vigilância Sanitária (CVS) e a Covisa, para combater a comercialização de bebidas adulteradas na capital e na Grande São Paulo. Na segunda-feira (29), equipes fiscalizaram bares e adegas nas regiões dos Jardins e Mooca, resultando na apreensão de 117 garrafas sem rótulo e sem procedência comprovada. Dois estabelecimentos foram autuados por irregularidades sanitárias.
Desde junho, o Estado confirmou seis casos de intoxicação por metanol atribuídos ao consumo de bebidas adulteradas. Outros dez casos estão em investigação, incluindo três mortes. O CVS reforça que o consumo de bebidas de origem clandestina representa grave risco à saúde e recomenda que a população adquira apenas produtos de fabricantes legalizados, com rótulo, lacre de segurança e selo fiscal.
Fotos: Governo de SP
No local, foram apreendidos recipientes para armazenamento e transporte de líquidos, garrafas vazias e mais de 17,7 mil produtos falsificados, entre uísque, gim e vodka. De acordo com as investigações conduzidas pela 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) Antipirataria, a produção abastecia tanto o comércio local quanto a capital paulista. Apesar da apreensão, a substância metanol, altamente tóxica, não foi localizada entre os materiais.
A ação teve apoio da Associação Brasileira de Bebidas e de uma empresa de e-commerce, meio usado pelos falsificadores para comercializar parte da produção. Duas pessoas foram detidas e vão responder por crimes contra a propriedade material, saúde pública e relação de consumo. “Investigávamos esse local há mais de um mês. Durante o cumprimento dos mandados, encontramos uma fábrica clandestina muito bem estruturada, que servia não só a cidade, mas também São Paulo”, afirmou o delegado Wagner Carrasco.
Somente neste ano, a 1ª DIG Antipirataria já apreendeu mais de 14 milhões de itens entre bebidas, rótulos e insumos, com 20 prisões e cinco indiciados por falsificação.
A operação ocorre em meio a ações conjuntas das secretarias estaduais da Saúde e da Segurança Pública, em parceria com o Centro de Vigilância Sanitária (CVS) e a Covisa, para combater a comercialização de bebidas adulteradas na capital e na Grande São Paulo. Na segunda-feira (29), equipes fiscalizaram bares e adegas nas regiões dos Jardins e Mooca, resultando na apreensão de 117 garrafas sem rótulo e sem procedência comprovada. Dois estabelecimentos foram autuados por irregularidades sanitárias.
Desde junho, o Estado confirmou seis casos de intoxicação por metanol atribuídos ao consumo de bebidas adulteradas. Outros dez casos estão em investigação, incluindo três mortes. O CVS reforça que o consumo de bebidas de origem clandestina representa grave risco à saúde e recomenda que a população adquira apenas produtos de fabricantes legalizados, com rótulo, lacre de segurança e selo fiscal.
Fotos: Governo de SP