SÃO PAULO INICIA NOVA FASE DO PROGRAMA MURALHA PAULISTA COM CADASTRAMENTO DE COLABORADORES

O Governo de São Paulo deu início, nesta terça-feira (9), a uma nova etapa do programa Muralha Paulista, voltada ao cadastramento de colaboradores. A iniciativa permite que pessoas físicas ou jurídicas que possuam câmeras de monitoramento voltadas para vias públicas possam, voluntariamente, integrá-las ao sistema, fortalecendo o controle da mobilidade criminal no estado.
O cadastramento deve ser feito pelo Portal da Segurança, acessado com conta gov.br. Após o login, o interessado deve informar o fabricante do equipamento e o endereço de instalação. É possível registrar apenas uma câmera ou um lote, e a plataforma disponibiliza manual de orientação. Para concluir a adesão, é necessário aceitar um termo que autoriza o uso das imagens de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
As imagens compartilhadas serão analisadas por inteligência artificial e servirão exclusivamente para uso dos órgãos de segurança. A validação das informações é feita pela Coordenadoria de Gestão da Informação (CGI), da Secretaria da Segurança Pública (SSP), e a integração é confirmada por e-mail ao colaborador.
De acordo com o subsecretário de Projetos da SSP, Rafael Ramos, a medida representa um avanço significativo. “Se o programa já tem sido um sucesso apenas com o monitoramento dos órgãos públicos, com alertas sobre localização de foragidos e recuperação de veículos roubados, imagine com a ampliação desse banco de dados. É um controle completo da mobilidade criminal”, afirmou.
Criado oficialmente pelo Decreto nº 68.828, de 4 de setembro de 2024, o Muralha Paulista já cobre 46% da população do estado, com tecnologias como reconhecimento facial, leitura automática de placas e monitoramento em tempo real. A meta é integrar todos os municípios paulistas até o fim de 2025, ampliando a eficácia das ações policiais e o alcance do programa.
Imagem: SSP
O cadastramento deve ser feito pelo Portal da Segurança, acessado com conta gov.br. Após o login, o interessado deve informar o fabricante do equipamento e o endereço de instalação. É possível registrar apenas uma câmera ou um lote, e a plataforma disponibiliza manual de orientação. Para concluir a adesão, é necessário aceitar um termo que autoriza o uso das imagens de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
As imagens compartilhadas serão analisadas por inteligência artificial e servirão exclusivamente para uso dos órgãos de segurança. A validação das informações é feita pela Coordenadoria de Gestão da Informação (CGI), da Secretaria da Segurança Pública (SSP), e a integração é confirmada por e-mail ao colaborador.
De acordo com o subsecretário de Projetos da SSP, Rafael Ramos, a medida representa um avanço significativo. “Se o programa já tem sido um sucesso apenas com o monitoramento dos órgãos públicos, com alertas sobre localização de foragidos e recuperação de veículos roubados, imagine com a ampliação desse banco de dados. É um controle completo da mobilidade criminal”, afirmou.
Criado oficialmente pelo Decreto nº 68.828, de 4 de setembro de 2024, o Muralha Paulista já cobre 46% da população do estado, com tecnologias como reconhecimento facial, leitura automática de placas e monitoramento em tempo real. A meta é integrar todos os municípios paulistas até o fim de 2025, ampliando a eficácia das ações policiais e o alcance do programa.
Imagem: SSP