SEGUNDA FASE DA OPERAÇÃO NIX INVESTIGA ATAQUES A MORADORES DE RUA E ANIMAIS ARTICULADOS NA INTERNET

A Polícia Civil de São Paulo deflagrou, nesta quinta-feira (3), a segunda fase da Operação Nix, que apura a atuação de grupos organizados responsáveis por ataques a moradores de rua e animais em situação de abandono. Os crimes são articulados por meio de plataformas digitais, especialmente em grupos fechados no Discord.
A investigação teve início em novembro do ano passado, com a criação do Núcleo de Observação e Análise Digital (Noad), especializado em apurar crimes cometidos em ambientes virtuais. A operação conta com o apoio das polícias civis do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Pará, Pernambuco e do Distrito Federal.
Ao todo, estão sendo cumpridos 22 mandados de busca e apreensão, além de nove mandados de internação de adolescentes. Um dos investigados é um menor de idade que reside na França e é apontado como um dos principais financiadores das ações criminosas, utilizando sua condição financeira para custear os ataques.
Segundo os agentes do Noad, conhecidos como “observadores digitais”, o grupo investigado atua de forma fragmentada, reorganizando-se constantemente em subgrupos – chamados de “panelas” – dentro das plataformas digitais, o que dificulta e exige acompanhamento contínuo por parte das autoridades.
“A Operação Nix corrobora a necessidade de investigações contínuas, dada a transnacionalidade do crime, tanto em relação aos autores quanto às vítimas”, afirmou a delegada Lisandréa Salvariego, coordenadora do núcleo. “São ações extremamente absurdas. Muitas vezes, os pais não sabem que o filho é o idealizador desses ataques ou a própria vítima”, completou.
A primeira fase da Operação Nix foi realizada em novembro de 2023, com o cumprimento de dez mandados de busca e duas prisões temporárias. A operação também ocorreu nos estados de Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e no Distrito Federal.
O nome da operação faz referência a Nix, figura da mitologia grega considerada mãe da deusa Nêmesis – codinome usado por um dos integrantes dos grupos investigados nas redes sociais.
Imagem: SSP
A investigação teve início em novembro do ano passado, com a criação do Núcleo de Observação e Análise Digital (Noad), especializado em apurar crimes cometidos em ambientes virtuais. A operação conta com o apoio das polícias civis do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Pará, Pernambuco e do Distrito Federal.
Ao todo, estão sendo cumpridos 22 mandados de busca e apreensão, além de nove mandados de internação de adolescentes. Um dos investigados é um menor de idade que reside na França e é apontado como um dos principais financiadores das ações criminosas, utilizando sua condição financeira para custear os ataques.
Segundo os agentes do Noad, conhecidos como “observadores digitais”, o grupo investigado atua de forma fragmentada, reorganizando-se constantemente em subgrupos – chamados de “panelas” – dentro das plataformas digitais, o que dificulta e exige acompanhamento contínuo por parte das autoridades.
“A Operação Nix corrobora a necessidade de investigações contínuas, dada a transnacionalidade do crime, tanto em relação aos autores quanto às vítimas”, afirmou a delegada Lisandréa Salvariego, coordenadora do núcleo. “São ações extremamente absurdas. Muitas vezes, os pais não sabem que o filho é o idealizador desses ataques ou a própria vítima”, completou.
A primeira fase da Operação Nix foi realizada em novembro de 2023, com o cumprimento de dez mandados de busca e duas prisões temporárias. A operação também ocorreu nos estados de Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e no Distrito Federal.
O nome da operação faz referência a Nix, figura da mitologia grega considerada mãe da deusa Nêmesis – codinome usado por um dos integrantes dos grupos investigados nas redes sociais.
Imagem: SSP